A revolução em veículos diesel: Petrocamp Protect Plus
O Petrocamp Protect Plus é um tratamento multifuncional, desenvolvido, para tratamento do diesel...
Transportes terrestres, aéreos e marítimos precisam de combustível para se movimentarem e realizarem suas operações com segurança. Devido às suas necessidades, suas constituições são diferentes, o DMA ou óleo diesel marítimo é um dos tipos específicos desenvolvidos para embarcações.
Assim como os outros, o óleo diesel marítimo fornece energia para a propulsão de sistemas a bordo e sua qualidade afeta diretamente a eficiência do motor, a economia de combustível e a manutenção.
Para conhecer mais as especificidades do óleo diesel marítimo, continue a leitura do nosso artigo.
O óleo diesel marítimo é uma variedade de diesel projetada para uso em navios, barcos e embarcações marítimas.
Sua composição é semelhante à do óleo diesel rodoviário, mas possui frações mais pesadas do processo de destilação do petróleo, tendo ponto de fulgor de no mínimo de 60ºC além de ter especificações mais restritivas em comparação com o diesel rodoviário.
Outra diferença entre o óleo diesel marítimo e o rodoviário é a concentração de enxofre e a isenção do uso do biodiesel em sua composição.
Dessa forma, ele pode ser utilizado em embarcações de pequeno e médio portes, como barcos de passeio, transporte de passageiros, pesca comercial e industrial, embarcações militares e rebocadores.
O óleo diesel marítimo também pode ser utilizado para gerar energia, alimentando geradores de bordo, que fornecem eletricidade para sistemas internos durante a navegação.
As normas internacionais e regulamentações ambientais específicas para embarcações exigem o uso de óleo diesel marítimo de baixo teor de enxofre, que visam reduzir as emissões poluentes e proteger os ecossistemas marinhos.
No Brasil, a especificação para combustíveis marítimos é definida pela Resolução ANP Nº 52 de 29 de dezembro de 2010, complementada pela Resolução ANP Nº 38 de 19 de novembro de 2012 e pela RANP 789/2019.
Essa última é a responsável por reduzir o nível de enxofre em combustíveis marítimos para 0,5%.
Já o óleo diesel comum contém níveis mais altos de enxofre, o que é prejudicial para o meio ambiente e pode causar problemas de corrosão nos componentes dos motores marítimos e até mesmo explosões, deixando a tripulação e carga suscetíveis a acidentes.
A utilização do combustível incorreto afeta o desempenho e vida útil dos motores que tendem a acumular depósitos nos injetores de combustível e nas câmaras de combustão, aumentando os custos de manutenção.
Para preservar o motor, peças e evitar a emissão de poluentes no mar e ar, o óleo diesel marítimo não deve conter componentes que produzam acúmulo de sedimentos (orgânicos ou inorgânicos).
Esse processo causa a obstrução de bicos injetores, causando erosão e, por consequência, corrosão, furos e vazamentos.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética, os países signatários da Organização Marítima Internacional (IMO), da qual o Brasil faz parte, desde 2020, se comprometeram a produzir o óleo diesel marítimo com um teor de enxofre máximo de 0,5% em massa.
Isso é menor do que muitos outros tipos de combustíveis marítimos e rodoviários, resultando em menores emissões de dióxido de enxofre, um poluente atmosférico prejudicial.
A IMO é uma agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) que define os padrões de desempenho, segurança e proteção ambiental de transportes marítimos ao redor do mundo.
É importante que a embarcação também seja abastecida com um óleo diesel marítimo de qualidade e certificado. O Grupo Combustran está há mais de 50 anos no mercado e fornece soluções para que embarcações possam atravessar os oceanos com segurança.
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